Práticas que investem no mergulho silencioso e interior podem ser tão produtivas e curativas quanto a relação entre terapeuta e paciente..
Seja no divã, numa confortável poltrona ou mesmo num grupo, muitas pessoas assoberbadas pelas dores da existência ou simplesmente em busca do autoconhecimento apostam na força do verbo para investigar camadas profundas de seu ser, trazendo para a consciência informações preciosas sobre si mesmas e sua relação com os outros.
“Acredito muito no poder de cura de práticas criativas”, afirma Selma Ciornai, doutora em psicologia clínica e professora do departamento de Arteterapia do Instituto Sedes Sapientiae e do Instituto Gestalt de São Paulo. “Também é possível entrar em conexão com o nosso mundo interior a partir de atividades como a escrita, a pintura e a dança. O importante é a pessoa fazer algo que lhe dê prazer.”
No livro A Imaginação na Cura (Summus Editorial), a autora Jeanne Achterberg aborda pesquisas do campo da neurociência que comparam a frequência e o tipo de ondas cerebrais emitidas durante estados meditativos ou quando a pessoa está absorta em processos criativos que propiciam autorregeneração e cura.
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Com a força de JORGE
Símbolos da China

“Existem quatro formas de mudar para melhor seu destino”, disse um mestre chinês. “A primeira é fazer boas ações, o bem atrai o bem. A segunda é a auto-educação, se aperfeiçoar sempre. A terceira é atrair a boa sorte, pensando positivamente, aprendendo com as situações da vida. A última é cuidar dos nossos ambientes: a casa, a cidade, o planeta.” Na China, essa última parte é feita de muitas maneiras. Uma das formas mais antigas é utilizar sím bolos, pois o conhecimento era passado pela arte, o que permanece até hoje: no guardanapo de papel, que vem com um poema impresso, nas flores simbólicas dos jardins, nas inscrições sagradas na face das montanhas, nos altares espalhados pelas ruas, nos áridos e opressores edifícios hipermodernos. Na China, especialmente, os objetos falam. Temos de ouvir com os olhos e ver com os ouvidos.
Pimenta,ela esquenta sua vida

“Quem costuma sentir frio pode se beneficiar com a ingestão deste alimento”, explica o acupunturista Antonio José Demian, de São Paulo. Ele apóia seu saber na medicina chinesa, que há muito descobriu a pimenta vermelha como um fator de equilíbrio da energia do corpo. O nutrólogo João Curvo, do Rio de Janeiro, defende que temperos, temperaturas e temperamentos possuem estreita relação. Ele recomenda que pessoas predominantemente doces comam alimentos mais picantes e ácidos. “Muita doçura as deixa hipersensíveis, vulneráveis às agressões externas.” Já quem tem pavio curto deve evitar a pimenta e saborear itens refrescantes, como saladas de sabor amargo. “Quando utilizamos os temperos de forma adequada, podemos tratar melhor a depressão, a agitação e o amargor da alma”, diz Curvo.
Os Três Reis

Vindos de lugares diferentes, os três desconhecidos se identificam nas histórias e nos sentimentos. Decidem seguir juntos, orientados por uma estrela. E ali, na estrada, aprendem a felicidade de poder realizar sonhos.
Texto: Rubem AlvesIlustrações: Ionit
Eram três reis, cada um vindo de um reino diferente, um nada sabendo sobre os outros, numa viagem absurda com que jamais haviam sonhado, caminhando na direção de uma estrela que só eles viam. Era certo que eles estavam loucos...
A Benção das Cores

Vermelho é a essência da vida, branco remete à leveza, amarelo fala da sabedoria e do equilíbrio... Para dona Francisquinha, a boa intenção é colorida .
Tudo azul! Para a frente é que se anda! Dona Francisquinha, minha faxineira rezadeira, hoje chegou com novidades: aprendeu a abençoar a casa com cores. "É simples?", eu perguntei, entusiasmado. "Tão simples quanto são as coisas de Deus", ela me respondeu.
A COR DO DOM
Sem muito rodeio, a comadre me diz que o vermelho é a cor do coração, a essência da vida. "Por isso, essa cor é mágica e barra toda negatividade", ela me falou. E sugeriu colocar uma fita vermelha trançada num raminho floral, por trás da porta de entrada, mentalizando a proteção da moradia. "Mais vale gastar cinco minutos com um vermelho do que ficar amarelo por toda a vida!", Francisca arrematou.
O vermelho é também a cor do Divino Espírito Santo, "é o fogo do amor ao próximo, que comove o coração de Deus", ela me diz. Às vezes, o Divino aparece como uma pomba envolta em sete raios e flores coloridas, que representam os sete dons: sabedoria = azul-claro; entendimento = prata; conselho = verde; fortaleza = vermelho; consciência = amarelo; piedade = azul-escuro; devoção = roxo. Não é à toa que, depois de uma boa faxina, Francisca enfeita a sala com sete flores, rezando com fervor, pois "rezar é enfeitar o coração!".
Valha-me, Deus! Não se pode esquecer do restante da Santíssima Trindade, pessoas de muita consideração. A primeira delas é o Pai, que, para Francisca, se veste com a cor do céu. "O azul não é desse mundo!", ela me diz."Pertence ao infinito e, portanto, é uma cor divina mesmo, que, junto com o branco, ainda recobre Nossa Senhora." Por isso, muitas casinhas da roça são assim: parede branca e janela azul. Mas na hora de pintar é preciso pensar positivo: "Amor invencível! Graça infinita!", que o azul nos inspire e atraia o poder de Deus para o lugar.
Na Santíssima Trindade, o amarelo é a cor do Filho, a Segunda Pessoa, ou da sabedoria e do equilíbrio."Por isso, ainda fortifica a fé", segreda Francisca.
Mas era apenas um sonho. Olhava para seu corpo atarracado, para sua roupa rude de jardineiro, para suas mãos sujas de terra, para seus dedos ásperos como pedras. A Fräulein pertencia a outro mundo distante do seu mundo de jardineiro.
Deveras, minha gente. Para proteger a casa, é só visualizar a chama trina do coração (azul/poder, amarelo/ luz, vermelho/amor) expandindose em raios pela moradia.
A COR DA PÁSCOA
"O branco é a túnica do Cristo transfigurado! É a cor da Páscoa!", Francisca lembrou. O branco silencia a alma, traz leveza, liberdade, limpeza... Como representa a realização do plano divino imaculado, aparece como uma auréola de luz, envolvendo a cabeça dos santos. Para ajudar na renovação da vida, acenda, com boas intenções, uma vela branca de sete dias.
Mas a Páscoa tem ainda outros coloridos. "Se o branco soubesse o mimo que o roxo tem, 'panhava' sol e sereno pra ficar roxo também", graceja Francisquinha. É que o tempo de preparação da festa (a Quaresma) recebe a cor roxa, que ficou então associada à purificação, aos apelos e à misericórdia divinos.
Daí também a idéia do roxo estimular a ordem e a perfeição, qualidades que abrem a casa para as bênçãos desejadas. Acenda, sempre que precisar, uma lâmpada roxa na par te da casa que necessita ser curada por não mais do que 15 minutos ao dia, afirmando: "Meu lar é a pureza que Deus deseja".
DO AMANHECER VEM O ROSA-SOL
Depois da rezação da Páscoa, vem um tempo sagrado que, segundo a religião, tem a cor verde, da cura, da caridade e da renovação espiritual. Um verde-clarinho na parede ajuda contra o estresse e os conflitos, criando um ambiente calmo, mas com muita energia.
E do louvor, qual a cor? E da compaixão, então? Perguntei a Francisquinha. Observadora, ela me conta que descobriu no amanhecer e no entardecer uma nova cor, que batizou de rosa-sol. Para ela, essa luz meio violácea é a bênção amorosa da Mãe de Deus para os tempos atuais. "Essa ajuda do céu é real e pode ser acolhida todos os dias", conclui Francisca, emocionada. O rosa estimula o perdão e é bom visualizá-lo no peito ou representá-lo no centro da moradia.
Em pouco, muito se diz. Depois dessa faxina em prosa e verso, tive a certeza de que, para a vida fluir, basta a alma, com bênçãos, colorir...
A COR DO DOM
Sem muito rodeio, a comadre me diz que o vermelho é a cor do coração, a essência da vida. "Por isso, essa cor é mágica e barra toda negatividade", ela me falou. E sugeriu colocar uma fita vermelha trançada num raminho floral, por trás da porta de entrada, mentalizando a proteção da moradia. "Mais vale gastar cinco minutos com um vermelho do que ficar amarelo por toda a vida!", Francisca arrematou.
O vermelho é também a cor do Divino Espírito Santo, "é o fogo do amor ao próximo, que comove o coração de Deus", ela me diz. Às vezes, o Divino aparece como uma pomba envolta em sete raios e flores coloridas, que representam os sete dons: sabedoria = azul-claro; entendimento = prata; conselho = verde; fortaleza = vermelho; consciência = amarelo; piedade = azul-escuro; devoção = roxo. Não é à toa que, depois de uma boa faxina, Francisca enfeita a sala com sete flores, rezando com fervor, pois "rezar é enfeitar o coração!".
Valha-me, Deus! Não se pode esquecer do restante da Santíssima Trindade, pessoas de muita consideração. A primeira delas é o Pai, que, para Francisca, se veste com a cor do céu. "O azul não é desse mundo!", ela me diz."Pertence ao infinito e, portanto, é uma cor divina mesmo, que, junto com o branco, ainda recobre Nossa Senhora." Por isso, muitas casinhas da roça são assim: parede branca e janela azul. Mas na hora de pintar é preciso pensar positivo: "Amor invencível! Graça infinita!", que o azul nos inspire e atraia o poder de Deus para o lugar.
Na Santíssima Trindade, o amarelo é a cor do Filho, a Segunda Pessoa, ou da sabedoria e do equilíbrio."Por isso, ainda fortifica a fé", segreda Francisca.
Mas era apenas um sonho. Olhava para seu corpo atarracado, para sua roupa rude de jardineiro, para suas mãos sujas de terra, para seus dedos ásperos como pedras. A Fräulein pertencia a outro mundo distante do seu mundo de jardineiro.
Deveras, minha gente. Para proteger a casa, é só visualizar a chama trina do coração (azul/poder, amarelo/ luz, vermelho/amor) expandindose em raios pela moradia.
A COR DA PÁSCOA
"O branco é a túnica do Cristo transfigurado! É a cor da Páscoa!", Francisca lembrou. O branco silencia a alma, traz leveza, liberdade, limpeza... Como representa a realização do plano divino imaculado, aparece como uma auréola de luz, envolvendo a cabeça dos santos. Para ajudar na renovação da vida, acenda, com boas intenções, uma vela branca de sete dias.
Mas a Páscoa tem ainda outros coloridos. "Se o branco soubesse o mimo que o roxo tem, 'panhava' sol e sereno pra ficar roxo também", graceja Francisquinha. É que o tempo de preparação da festa (a Quaresma) recebe a cor roxa, que ficou então associada à purificação, aos apelos e à misericórdia divinos.
Daí também a idéia do roxo estimular a ordem e a perfeição, qualidades que abrem a casa para as bênçãos desejadas. Acenda, sempre que precisar, uma lâmpada roxa na par te da casa que necessita ser curada por não mais do que 15 minutos ao dia, afirmando: "Meu lar é a pureza que Deus deseja".
DO AMANHECER VEM O ROSA-SOL
Depois da rezação da Páscoa, vem um tempo sagrado que, segundo a religião, tem a cor verde, da cura, da caridade e da renovação espiritual. Um verde-clarinho na parede ajuda contra o estresse e os conflitos, criando um ambiente calmo, mas com muita energia.
E do louvor, qual a cor? E da compaixão, então? Perguntei a Francisquinha. Observadora, ela me conta que descobriu no amanhecer e no entardecer uma nova cor, que batizou de rosa-sol. Para ela, essa luz meio violácea é a bênção amorosa da Mãe de Deus para os tempos atuais. "Essa ajuda do céu é real e pode ser acolhida todos os dias", conclui Francisca, emocionada. O rosa estimula o perdão e é bom visualizá-lo no peito ou representá-lo no centro da moradia.
Em pouco, muito se diz. Depois dessa faxina em prosa e verso, tive a certeza de que, para a vida fluir, basta a alma, com bênçãos, colorir...
Acredite e faça acontecer

“Saber como usar o tempo livre é construir um mundo novo no qual exercitamos o corpo e a mente”, proclama o sociólogo e professor italiano Domenico De Masi, arauto do lazer como uma ferramenta de aperfeiçoamento pessoal. De Masi escreveu mais de 40 livros, entre eles O Ócio Criativo (ed. Sextante), em que assenta sua pedra fundamental: o conceito de que o trabalho intelectual deve ser visto como uma atividade lúdica, criativa e motivadora, inseparável do que se conceitua como diversão. Ele defende a passagem do trabalho-labuta, nitidamente separado do tempo livre, para o domínio do ócio criativo, “no qual estudo, trabalho e jogo coincidem cada vez mais”, define. Para eliminar do conceito de ócio qualquer resquício de negatividade, ele evoca a Grécia dos tempos da Antigüidade, quando o trabalho se referia às funções que faziam suar, enquanto as atividades não físicas – como política, estudo, poesia e filosofia – eram consideradas ociosas.
Labirinto

Você pode montar em um pequeno espaço um jardim labirinto, intercalando pedras com ervas aromáticas, por exemplo.
No labirinto desta foto, no lugar das pedras claras, você pode preencher com terra onde é possível plantar hortelã, alecrim ou manjericão. Para isso, basta seguir as indicações dos desenhos abaixo.O labirinto na mitologia
O labirinto de Creta foi construído por Dédalo para alojar o Minotauro, uma criatura metade touro, metade homem. Quem ali entrava, não saia. Até que Teseu conseguiu derrotar o Minotauro e sair do labirinto.
O labirinto é um símbolo de iniciação, que nos ajuda a encontrar a verdade dentro de nós.
Ananda

“Essa é a felicidade que todos buscam, consciente ou inconscientemente. É a felicidade dos que atingiram a iluminação, mas, com meditação e ioga, pode ser alcançada por todas as pessoas”, garante o mestre Sunirmalananda.Nos Vedas, os textos sagrados do hinduísmo, a ananda é descrita como nossa verdadeira natureza, o eu mais profundo – ou divino, como algumas filosofias e religiões a designam. Essa essência que nos pertence ficou escondida, mas pode ser recuperada com determinação e práticas adequadas, como ioga e meditação
Casa de Anjo

“Toda planta tem um ‘acompanhante’ invisível,
que chega em um raio de sol, numa chuva de granizo
ou na neblina da manhã”, me disse uma benzedeira
de Minas Gerais.
Tem mais gente que concorda: “As árvores são casas de anjos,
também conhecidos por devas, no Oriente.
São eles que criam, habitam e dão vida a todas elas”,
me disse um mestre."
Cante um Mantra
Quem canta seus males espanta.
Então leve essa melodia para mais adiante e siga as notas dos mantras – os sons sagrados da tradição budista. Eles têm o poder de criar encantamentos e atrair as melhores vibrações para sua vida. É cantar o amor em sua essência!
Quer banir da mente as nuvens escuras e aliviar o peso do coração? Entoe um mantra uma, duas, 50 vezes. Esses milenares sons sagrados têm o poder de afastar a negatividade e atrair as vibrações de harmonia e até mesmo de cura. São, aliás, a própria vibração. Por isso, repeti-los é uma terapia do som – parte fundamental de religiões como o budismo e o hinduísmo.
A cantora e compositora Laura Finocchiaro, por exemplo, dedicou a eles um disco inteiro, chamado Tashi Delê Mantras de Roda.
Convidada a fazer um show, ela teve a idéia de musicar mantras transcritos pelo lama Gangchen Rimpoche, autoridade do budismo do Tibete, que visitou o Brasil várias vezes. “Ao recitar cada mantra, a harmonia e o arranjo vinham sem nenhum esforço”, lembra Laura. Entusiasmada, quis apurar a proposta no CD. “Na época, andava apaixonada pelo cavaquinho e acrescentei a ele um pedal de distorção, chamado wah wah. Ficou uma sonoridade oriental, meio psicodélica, parecia uma cítara brasileira”, descreve. Daí a referência a “mantras de roda” no título do CD.
Laura ganhou intimidade com os mantras ao freqüentar o Centro de Dharma da Paz. “Eu me aproximei do budismo depois da morte de minha irmã, em 1993. Roqueira, ela inspirou minha entrada no mundo artístico e me apresentou à meditação e à ioga. No budismo, que falava de questões como aceitação e impermanência, fui encontrar a paz de espírito e o alento para superar a perda”, lembra Laura.
Os sons sagrados hoje estão incorporados a sua vida. “Cantarolo um mantra sempre que preciso de equilíbrio interno”, conta.
Então leve essa melodia para mais adiante e siga as notas dos mantras – os sons sagrados da tradição budista. Eles têm o poder de criar encantamentos e atrair as melhores vibrações para sua vida. É cantar o amor em sua essência!
Quer banir da mente as nuvens escuras e aliviar o peso do coração? Entoe um mantra uma, duas, 50 vezes. Esses milenares sons sagrados têm o poder de afastar a negatividade e atrair as vibrações de harmonia e até mesmo de cura. São, aliás, a própria vibração. Por isso, repeti-los é uma terapia do som – parte fundamental de religiões como o budismo e o hinduísmo.
A cantora e compositora Laura Finocchiaro, por exemplo, dedicou a eles um disco inteiro, chamado Tashi Delê Mantras de Roda.
Convidada a fazer um show, ela teve a idéia de musicar mantras transcritos pelo lama Gangchen Rimpoche, autoridade do budismo do Tibete, que visitou o Brasil várias vezes. “Ao recitar cada mantra, a harmonia e o arranjo vinham sem nenhum esforço”, lembra Laura. Entusiasmada, quis apurar a proposta no CD. “Na época, andava apaixonada pelo cavaquinho e acrescentei a ele um pedal de distorção, chamado wah wah. Ficou uma sonoridade oriental, meio psicodélica, parecia uma cítara brasileira”, descreve. Daí a referência a “mantras de roda” no título do CD.
Laura ganhou intimidade com os mantras ao freqüentar o Centro de Dharma da Paz. “Eu me aproximei do budismo depois da morte de minha irmã, em 1993. Roqueira, ela inspirou minha entrada no mundo artístico e me apresentou à meditação e à ioga. No budismo, que falava de questões como aceitação e impermanência, fui encontrar a paz de espírito e o alento para superar a perda”, lembra Laura.
Os sons sagrados hoje estão incorporados a sua vida. “Cantarolo um mantra sempre que preciso de equilíbrio interno”, conta.
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