Madrinha Rita

Rita Gregório de Mello, viúva de Sebastião Mota de Mello, fundador do CEFLURIS (Centro Eclético de Fluente Luz Universal Raimundo Irineu Serra), comemora neste mês seu aniverssário. Hoje conhecida e respeitada mundo afora, por muito tempo ela foi apenas a “Rita do Mota”, uma humilde fardada do Mestre Irineu que nunca buscou destacar-se como liderança feminina, mesmo quando seu esposo tornou-se um Padrinho dirigente de seu próprio centro, ou quando mais tarde em Mauá, no Estado do Rio de Janeiro, foi homenageada por Alex Polari de Alverga e seu grupo do “Céu da Montanha” ao dar nome ao CEFLURG – Centro Eclético da Fluente Luz Universal Rita Gregório. Discreta portadora de um hinário que completou com 25 hinos (2), a Madrinha Rita, que hoje é a representante máxima de todo um batalhão feminino da bem louvada Rainha da Floresta, apenas passou a exercer um cargo na presidência do CEFLURIS após ter ficado viúva, enquanto representante de um legado espiritual herdado de seu saudoso esposo e mantido através dos filhos dessa união. Em homenagem a esta adorável matriarca dos seringais amazônicos, apresentamos aqui um pouco de suas origens nordestinas e sua trajetória de vida.
Das suas origens na Várzea do Açu norte-rio-grandense.
Madrinha Rita Gregório nasceu em 25 de junho de 1925, filha de Idalino Gregório e Maria Francisca das Chagas, num sítio da Várzea do Açu, no Estado do Rio Grande do Norte
apresentando o hino com que seu filho Waldete a presenteou em seu caderno de hinário(3) :
"Salve todas festas juninas Salve os santos destes festejos Salve, salve, salve, salve Santo Antônio, São João e São Pedro
Salve a aniversariante Que também é deste calendário Salve, salve, salve, salve mamãe Parabéns por seu aniversário
Parabéns, parabéns, parabéns mamãe parabéns por seu aniversário Parabéns, parabéns, parabéns mamãe Por nos dar este hinário

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