Faltou onda !


De qualquer jeito, aqui você vai entender o que aconteceu para Fanning sair da europa com o título praticamente na mão.

SLATER DEU MOLE
Após a vitória em Trestles, na Califórnia, parecia que Slater mais uma vez esboçava uma de suas reações mirabolantes. Nos bastidores, já se questionava se Mick Fanning aguentaria a pressão na reta final e entregaria de bandeja o nono título mundial ao floridiano. Mas Slater não soube aproveitar o embalo e logo na terceira fase do Quiksilver Pro de Hossegor, França, caiu de forma surpreendente para o “wildcard” taitiano Michel Bourez. Precisando de um 6,18, o octacampeão boiou por 10 longos minutos esperando uma onda salvadora que nunca veio. Foi a deixa que o líder do circuito precisava. Com uma superioridade impressionante, Fanning despachou um adversário atrás do outro sem rodeios – no caminho até a final, marcou somatórias superiores a 17 pontos de 20 possíveis em quatro das seis baterias que disputou. Na final, contra o sul-africano Greg Emslie (que com o vice teve o melhor resultado da carreira), manteve o ritmo e somando 18,43 computou sua segunda vitória no ano. Com o resultado, poderia garantir o título já na semana seguinte em Mundaka, caso Slater e Taj não chegassem às semis.

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